.jpg)
A cultura data-driven se refere, basicamente, a todo e qualquer processo organizacional orientado a dados, ou seja, quando a marca se baseia na coleta e análise de informações dos seguidores, público-alvo e cliente ideal para tomar decisões ou criar planejamentos estratégicos mais eficazes.
Para isso, são necessárias metodologia e uso de ferramentas específicas para aproveitar da melhor maneira os insights extraídos das plataformas, aproveitando oportunidades e antecipando tendências e possíveis correções em problemas que possam vir a surgir.
Isso ocorre com a coleta de dados de diversas fontes, tanto internas - advindas de sites, e-commerces, aplicativos, redes sociais e etc - quanto de externas, ou seja, os famosos cookies. É importante destacar que, ao falarmos de dados externos, temos 3 tipos:
Resumidamente, os dados first-party data são aqueles que você consegue diretamente do seu cliente, de forma consentida, quando ele preenche algum formulário ou pesquisa de satisfação, por exemplo. Já os second-party data vêm de parceiros que possuem um público parecido, mas não exatamente o mesmo que o seu. Os dados são tão confiáveis como os first-party, porque geralmente as empresas parceiras trabalham em conjunto e seguem regras parecidas.
Por fim, os third-party data são bem menos específicos e funcionam mais para fornecer uma visão geral de mercado. É importante destacar que a coleta de dados deve sempre estar de acordo com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), garantindo a privacidade de seus clientes.
Vantagens da cultura data-driven para a sua empresa
A cultura data-driven permite que, através das diversas ferramentas utilizadas para a coleta de dados de diversas fontes, essas informações sejam cruzadas para oferecer um panorama geral e mais claro do mercado. Ou seja, você é capaz de entender exatamente qual é seu cliente, quais são seus concorrentes e como eles estão alcançando o público-alvo, e claro, como os gestores podem agir para garantir mais competitividade de mercado.
Com estes dados organizados, acessíveis e integrados, a empresa é capaz de se destacar em diversas frentes. Confira as principais vantagens:
#1 Otimizar processos
A cultura data-driven permite que a marca otimize processos que antes poderiam ser mais vagarosos e até mesmo burocráticos. Se você quer saber mais sobre seu cliente ou dados de consumo do mês passado, basta apenas acessar uma plataforma que reúna essas informações em formato de dashboards, para que você entenda quais insights devem ser extraídos.
#2 Segmentar e fidelizar seus clientes
As plataformas podem ajudar a segmentar clientes, fidelizando-os e mandando apenas conteúdos de interesse de cada usuário, de acordo com o comportamento individual de cada um nas redes. Neste cenário, os first-party data são importantes para considerar o que os clientes querem receber, otimizando a experiência que eles têm com a sua marca.
#3 Identificar tendências e melhorar a percepção do cliente
Com a coleta e análise de dados, conseguimos identificar tendências de consumo para traçar melhores estratégias que possam otimizar campanhas online, tráfego pago e outras criações correlatas que melhorem a percepção do cliente com a empresa.
#4 Reduzir custo e tempo para aumentar a competitividade da empresa
Quando a análise de dados é realizada de maneira estratégica, é possível diferenciar sua empresa da concorrência, uma vez que permite uma maior compreensão de como todos os recursos usados pela empresa estão sendo utilizados.
Desta forma, a marca aproveita melhor os recursos, evitando o desperdício, além do tempo gasto para a realização das tarefas, já que, com dados de quanto tempo cada funcionário gasta ou quanto de campanha está alcançando bons resultados, é possível otimizar o tempo e alocar recursos para criar novos produtos que atendam a demanda dos consumidores.
Gostou das dicas de hoje? Confira como a Monkey pode te ajudar a se tornar uma empresa competitiva com a cultura data-driven.
.jpg)
